domingo, 2 de junho de 2013

Aprovado pela CCT, Projeto de Lei que isenta impostos para as micro e pequenas empresas de TI.

A criação das empresas do ramo de tecnologia da informação, vem crescendo gradativamente de acordo com o aumento da demanda dos serviços, entretanto, muitas vão à falência muito antes de completarem dois anos de funcionamento. Fatos que norteiam esta evidência, estão agregados à inexperiência  gerencial, burocratização dos serviços, bem como, o nível elevado da carga tributária.
Para tanto, o senador José Agripino (DEM-RN), instituiu um projeto que atendesse o fomento dessas empresas, de acordo com redação dada pelo site Agencia do Senado, "projeto que concede isenção de impostos federais a novas micro e pequenas empresas de tecnologia da informação e comunicação foi aprovado nesta terça-feira (28) na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). A matéria precisa ainda ser aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), antes de seguir para a Câmara."
Com intuito de incentivar empreendedores à ingressar no mercado, cria-se o Projeto de Lei PLS nº 321/2012 que dispõe sobre o Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia - (SisTENET), projeto esse denominou tais empresas como Start-up. As novas empresas que se ajustarem às primícias do Art 2º do referido projeto de lei, poderão aderir ao sistema SisTENT no ato da inscrição na Receita Federal, pelo período de 02 anos, prorrogáveis pelo mesmo período, a contar da data da sua fundação.
O projeto em referencia, propõe a isenção total e temporária dos impostos federais, municipais e estaduais. Visto que, a receita bruta não poderá exceder o valor máximo de 30 mil reais, durante o período de vigência do cadastro no SisTENET.
Ainda de acordo com o site Agencia do Senado, "Autor do projeto, o senador José Agripino (DEM-RN) explica que as start-ups são empresas “iniciantes e inovadoras, fruto das iniciativas de jovens que transformam boas ideias, muitas vezes concebidas no seio das universidades, em negócio lucrativos”.
 
Fonte: Portal GSTI

terça-feira, 9 de abril de 2013

Oi passa a oferecer banco de dados da Microsoft na nuvem

A Oi ampliou a oferta de computação em nuvem para o mercado corporativo. A empresa passa a entregar o banco de dados SQL Server da Microsoft, complementando a solução Oi Smart Cloud.

Com a inclusão do SQL Server 2012 da Microsoft em sua oferta de infraestrutura como serviço (IaaS) do Oi Smart Cloud, a Oi passa a oferecer também o recurso banco de dados que ajuda as organizações a armazenar, gerenciar e analisar todas as informações, em qualquer lugar e a qualquer hora. 

O grande diferencial é que os clientes da companhia poderão adquirir o serviço de acordo com a demanda, pagando somente pelo uso. 

A Oi lançou o serviço Smart Cloud no início do ano passado para as grandes corporações. No final de 2012 estendeu a oferta para as pequenas e médias empresas. A Oi investiu cerca de 30 milhões de reais na plataforma de nuvem.

Fonte: computerworld

quinta-feira, 21 de março de 2013

O profissional de TI e as responsabilidades de sua função

Os profissionais da área das áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs) recebem, nos últimos anos, uma valorização que os alçou a posições de cunho decisório, em muitas organizações.
Tantas atribuições funcionais acabam por gerar, também, uma série de responsabilidades muito maiores, de ordem civil e penal, que podem interferir para o bem ou para o mal, no desenvolvimento de projetos e da própria empresa, se não tomadas com extrema cautela e conhecimento do que se está fazendo.
De acordo com a Constituição Federal, qualquer um que viole a vida privada, honra ou imagem de outras pessoas, está sujeita a ser indiciada por danos morais ou materiais, sendo obrigada a pagar indenização. Nossa legislação civil obriga a reparar o dano, aquele que por ato ilícito, ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar a lei e causar dano a outro. Também há a obrigação de reparar os danos quando a atividade desenvolvida implicar riscos aos direitos dos outros, e, nesse caso, não existe área que se encaixe melhor, no quesito “atividade de risco” do que a TI. Em casos extremos, a justiça já chegou a punir uma lan house, por considerar seus serviços prestados como atividade de risco. Ela foi responsabilizada pelo envio de mensagens impróprias, por um usuário, por não ter tomado as medidas necessárias para identificar seus usuários.
Para a lei, inserir ou facilitar a inserção de dados falsos, bem como a modificação, divulgação e/ou exclusão imprópria de dados que estejam corretos, segundo o banco de dados da Administração Pública, é crime.
Esses são fatores que exemplificam o porque que o profissional de TI deve deixar bem esmiuçado em seu contrato as condições referentes à clausulas de confidencialidade, as funções desempenhadas e o grau de responsabilidade que ele terá, num possível acontecimento danoso, para a empresa. Deve, também, sugerir constantes melhorias nos processos de gestão, informando prejuízos que podem ser sofridos, futuramente, e tomar algumas medidas de precaução, por conta própria, como a execução de back-ups, para prevenção contra a perda de dados.

Fonte: CNASI

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Líderes de TI tornam-se estrategistas de negócios

Liderança estratégica envolve mais do que saber como entregar sistemas ou processos de projeto mais eficientes. Em vez disso, os líderes de TI estratégicos devem ser capazes de promover a colaboração entre as funções de negócios, exercer influência sobre os clientes internos e entender como eles podem satisfazer as expectativas dos clientes externos. Isso não significa que os CIOs deixaram suas responsabilidades funcionais para trás. O departamento de TI tem de manter a infraestrutura de tecnologia da empresa operando, enquanto mantém um olho em como melhorar as operações comerciais. Para os CIOs, deixar de tomar decisões do dia a dia de TI obriga cultivarem equipes de gerentes capazes de manter as luzes acesas e a execução de projetos.

Em vez de gastar os seus dias nos detalhes das operações de TI e de gestão de custos, ou na implementação de sistemas de suporte a processos de negócio, um número crescente de CIOs quer cada vez mais trabalhar na estratégia de negócios e identificar maneiras de incorporá-la em produtos, serviços e nos novos modelos de negócio. Para chegar lá, entretanto, o trabalho é duro. A construção de um grupo estratégico de TI demanda tempo e inteligência tática - e é um esforço de importância crescente, de acordo com a 12ª pesquisa State of the CIO.

Na verdade, ter uma equipe eficaz é essencial para posicionar o CIO como líder de um grupo que pode aumentar a vantagem competitiva de uma empresa por meio da tecnologia e da inovação. Muitos CIOs estabelecem laços de confiança com os acionistas da empresa apenas quando demonstram que sua equipe é competente na entrega básica de serviços de TI. O CIO estratégico precisa ganhar a confiança dos seus pares para se tornar valorizado por suas contribuições para os debates sobre como aumentar a receita e a participação da empresa de mercado.
Segundo a 12ª pesquisa State of the CIO, 64% dos 563 líderes de TI entrevistados planejam se concentrar mais na "venda" do departamento de TI em 2013, para mostrar mais às outras áreas de negócio as suas capacidades.  Os resultados dos últimos três anos de pesquisas sugerem que os CIOs estão cada vez mais tomando medidas para solidificar ou elevar a sua relação da equipe com os acionistas da empresa, delegando mais liderança, desenvolvimento e habilidades multifuncionais para a equipe de TI, e voltando sua atenção para os clientes. Um terço dos CIOs agora visita os clientes, contra 18% dois anos atrás.

Ian Patterson, CIO da corretora on-line Scottrade, tem um escritório na sede da companhia em St. Louis, mas raramente está nele. Em vez disso, ele anda por toda a empresa passa a maior parte do tempo discutindo estratégias com seus pares. A partir dessa interação, Patterson compreendeu a importância de focar na velocidade com que sua empresa deve se adaptar para acompanhar as exigências legais e as necessidades do cliente. Muitas vezes, essas forças externas empurram a Scottrade a mudar mais rápido do que a tecnologia consegue suportar. O ritmo de mudança na indústria de serviços financeiros tornou necessário atualizar os objetivos da companhia a cada trimestre. Então Patterson reformulou o processo de governança para projetos de TI. O plano estratégico de TI prevê investimentos de longo prazo (cinco anos) e inovação, enquanto os projetos em curso e propostas são priorizados a cada trimestre, diz ele.

Mas nem todos já chegaram lá. É encorajador que 20% dos CIOs digam hoje que os grupos de TI são vistos como colegas de negócios que desenvolvem, não apenas suportam, estratégias de negócios. No entanto, a maioria permanece meio confusa: 32%  ainda se veem como colaboradores influentes, 26% como prestadores de serviço e 15% como centro de custo. Ainda assim, estamos vendo uma mudança significativa. Em 2012, os 20% que já se percebem como estrategistas de negócios eram apenas 15%, enquanto os 15% que ainda se avaliam como centro de custo eram 21%.

A pesquisa mostra ainda que os CIOs estão aprendendo também a empregar uma variedade de ferramentas de gestão para apoiar a missão - e melhorar o seu próprio valor.

Decidir o que delegar e para quem

O desafio mais comum de ser um líder estratégico é a falta de profundidade de gestão em TI. CIOs precisam ter gerentes que possam assumir as iniciativas de melhoria de processos e tocar parcerias com empresas interessadas em fazer a gestão das operações diárias, em vez de esperar por diretivas ou solicitações. Sem esses gerentes, os CIOs não conseguem tempo para trabalhar com seus colegas executivos, supervisionar as iniciativas da empresa ou ficarem atualizados a respeito das mudanças do mercado e das necessidades dos clientes.

Kevin Murray, CIO e COO do grupo AXA Portugal, companhia de serviços financeiros do Grupo AXA, abordou o problema por meio da construção de uma equipe que pode lidar com os aspectos funcionais da TI. Ele ainda se mantém informado sobre o que está acontecendo no dia a dia, mas deixou de supervisionar diretamente as operações de TI. “Foi a forma que encontrei de me concentrar na estratégia, bem como tornar-me parte do negócio e um parceiro confiável.”

Já Warren Kudman, CIO da Sealed Air, criou o cargo de vice-presidente de gestão de TI empresarial para monitorar gastos com tecnologia e gerenciar fornecedores de TI. Ele também criou uma "equipe de gerenciamento de valor"  com 25 pessoas responsáveis ​​por garantir que a empresa obtenha o valor máximo possível do software e hardware já instalados. A equipe também educa as unidades de negócios e até mesmo a equipe de TI sobre as capacidades dos sistemas existentes, diz Kudman. "Se eu não tivesse pessoas nas quais posso confiar, o uso do meu tempo seria muito diferente."

Ao delegar, ele libera tempo para debater com os colegas das outras áreas  como empurrar a Sealed Air à frente de seus rivais no negócio de embalagens de alimentos e materiais médicos. Recentemente, a empresa começou a implantar máquinas que monitoram se os trabalhadores de saúde lavam as mãos entre as visitas aos pacientes. Os dispositivos de coleta de dados coletam relatórios de conformidade e enviam alertas para os supervisores. O grupo discutiu o fluxo de receita para esse novo negócio baseado em tecnologia e sugeriu métodos de armazenamento de dados e de segurança para a unidade de negócios. 

"A coisa mais importante é ser o conselheiro de confiança", observa Kudman.
No Potlatch, a delegação é feita de forma diferente. Tendo atribuído a responsabilidade pelas operações de infraestrutura, incluindo sistemas de telefonia e redes, para dois funcionários de TI, o diretor Brent Gregory agora trabalha na redistribuição do trabalho de desenvolvimento e suporte aos aplicativos. Ele encoraja vários de seus funcionários de confiança a conhecerem melhor as áreas de negócio específicas, para que possam tomar posse das aplicações que mais importam para esses grupos.

"Eu realmente estou tentando empurrá-los para fazer o mesmo trabalho que eu estou fazendo no board em suas especialidades particulares", diz ele. "Estou tentando focar  em tornar a equipe de TI mais ávida pelo dinheiro da empresa", diz ele.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Oracle libera 86 correções de segurança, incluindo 18 para o MySQL

A Oracle prepara-se para liberar 86 patches de segurança que cobrem vulnerabilidades em diversos produtos. De acordo com a empresa, 18 das correções são direcionadas para o banco de dados MySQL.
Duas das vulnerabilidades do MySQL podem ser exploradas remotamente, sem a necessidade de um nome de usuário e senha, segundo anúncio de pré-lançamento das correções postado no site da Oracle. Pelo menos uma delas tem um "score base" de 9,0 na base Common Vulnerability Scoring System (CVSS), que vai de um a dez, sendo dez a pontuação mais perigosa.

O lote de correções, que está agendado para a próxima terça-feira (15/1), também inclui uma correção para o banco de dados Oracle para as versões 10g R2, R1 11g e 11gR2. Embora a vulnerabilidade também tenha uma pontuação de base 9,0 na CVSS ela não pode ser explorada remotamente sem credenciais.
Cinco correções serão direcionadas para o Oracle Database Mobile/Lite Server e todas elas podem ser exploradas remotamente sem a necessidade de autenticação, aponta a Oracle. A pontuação dessa ameaça na CVSS é de 10,0, de acordo com a fabricante.

Vários componentes do Oracle Fusion Middleware, incluindo o WebLogic Server e Access Manager, receberão sete patches. Cerca de 13 atualizações preocupam o Oracle Enterprise Manager Grid Control. Todas são exploráveis remotamente, sem credenciais.

As correções restantes incluem os ERPs Oracle E-Business Suite e JD Edwards, assim como o Sun Storage Common Array Manager e a tecnologia de virtualização da Oracle. No último patch, em outubro de 2012, a Oracle resolveu 109 problemas.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Lenovo conclui integração com CCE e passa operar a marca brasileira

O grupo Lenovo completou a aquisição da fabricante brasileira de computadores e eletrônicos CCE. Depois da aprovação dos órgãos reguladores, em novembro de 2012, o processo de integração foi finalizado.

A operação foi concluída no dia 2 de janeiro, com a Lenovo adquirindo 100% da CCE em uma transação consistindo de ações e dinheiro em espécie, totalizando 300 milhões de reais. A CCE conta com três companhias: Digibrás Digiboard e Duas Mix.
Anunciada no dia 5 de setembro de 2012, a aquisição mais que dobra a participação da Lenovo no mercado de computadores do Brasil, o terceiro maior mercado de computadores do mundo. A compra, segundo a companhia, permite a execução de seu "plano de visão para a era PC+ com uma completa disposição de produtos ao consumidor que atinge as quatro telas: PC, tablet, smartphone e TV".

“Os consumidores brasileiros verão benefício imediato com essa aquisição, que traz produtos com a herança da Lenovo de inovação, qualidade e eficiência de entrega global, junto ao conhecimento da CCE sobre as necessidades do consumidor brasileiro e sua forte presença no varejo do País,” diz Dan Stone, presidente e gerente geral da Lenovo Brasil.

De acordo com Stone, depois do anúncio das novas instalações de manufatura e distribuição em Itu, São Paulo, a aquisição da base de produção da CCE e seu time de gerenciamento local, mostra a forte estratégia “global-local” da Lenovo. Essa ação, "estimula uma expansão rápida, combinando alcance global com investimentos locais, que refletem nosso compromisso de longo prazo com o mercado brasileiro”, conclui.

Fonte: Computerworld

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

TIM inicia venda de chip do iPhone 5

Boa notícia para os usuários da Apple: a operadora TIM é mais uma a vender o chip Nano-SIM, do iPhone 5, no mercado brasileiro.
Segundo a assessoria da empresa, um Nano-SIM com novo número custa 10 reais. Mas os clientes da TIM que querem apenas trocar o chip atual (micro-SIM ou mini-SIM) pelo novo Nano-SIM não precisam desembolsar nada.
Anteriormente, a Vivo já havia começado a vender o Nano-SIM pelo mesmo preço logo após o anúncio do iPhone 5 pela Apple, em setembro.
Com medidas de 12,3 x 8,8 x 0,67 mm, o Nano-SIM é menor e mais fino do que o Micro-SIM, que mede 15 x 12 x 0,76 mm.
Ainda sem o Nano-SIM disponível para seus clientes, a Oi anunciou que pretende lançar o iPhone 5 no Brasil, mas não especificou uma data de lançamento. A Claro ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: ComputerWorld